Assessor de investimentos da Sicredi Serrana Daniel Kurmann palestrou na Apeme

Situação para o segudo semestre deste ano preocupa

02/07/2025 às 16:42

Escrito por: Benito Rosa Site Conceito / Créditos: Greice Scotton Locatelli ,Greice Scotton Locatelli

Kurmann avaliou como corajosa a decisão do Banco Central de aumentar mais uma vez a Taxa Selic - de 14,75% para 15% ao ano

 Assessor de investimentos da Sicredi Serrana Daniel Kurmann, que palestrou na Apeme   
Assessor de investimentos da Sicredi Serrana Daniel Kurmann, que palestrou na Apeme  

 

Assessor de investimentos da Sicredi Serrana Daniel Kurmann,  palestrou na Apeme

 

Afirmação é do assessor de investimentos da Sicredi Serrana Daniel Kurmann, que palestrou na Apeme

 

O cenário econômico para o segundo semestre deste ano foi tema da 18ª edição do ‘Aproximando: encontros de relacionamento Apeme’, na última semana. Na ocasião, o assessor de investimentos da Sicredi Serrana Daniel Kurmann esteve na Associação de Pequenas e Médias Empresas de Garibaldi (Apeme) para um café da manhã e bate-papo com associados.

Com experiência de 15 anos no mercado financeiro, Kurmann avaliou como corajosa a decisão do Banco Central de aumentar mais uma vez a Taxa Selic - de 14,75% para 15% ao ano -mesmo em meio à pressão do mercado pela redução. ‘Isso significa que o custo de pegar dinheiro emprestado ficou mais alto e que a rentabilidade de quem tem valores investidos cresceu ainda mais. Como deixar o dinheiro ‘parado’ rende, há uma estagnação na economia porque não há circulação ou consumo. Por outro lado, essa medida também ajuda a controlar a inflação, que é o aumento geral dos preços’, explicou. A Selic serve como uma espécie de "padrão" para as taxas de juros no país.

Daniel também contextualizou a questão dos conflitos no Oriente Médio em relação à economia durante o encontro: ‘Eles podem gerar incertezas no mercado mundial, especialmente no preço do petróleo, que fica mais caro quando há instabilidade naquela região. Isso pode impactar os preços de combustíveis e produtos que dependem de transporte, além de aumentar a inflação’.

Em linhas gerais, Daniel resumiu o cenário como mais cauteloso no segundo semestre. ‘A expectativa do mercado é que a Selic em torno de 15% deva se manter até o final do ano, baixando gradativamente a partir do 1º trimestre do ano que vem. Mesmo assim, o Brasil está muito longe de conseguir controlar a inflação e, consequentemente, reduzir a taxa de juros a patamares que permitam um crescimento significativo no PIB [Produto Interno Bruto] nacional’, alerta.

Como alternativa a esse cenário que pende mais ao pessimismo do que ao otimismo, Daniel aponta o consórcio como possibilidade eficaz. ‘Muita gente tem receio do consórcio, mas se for planejado e contratado da maneira certa, ele permite que a pessoa invista sem se descapitalizar, com juros muito mais atrativos do que os praticados nos financiamentos tradicionais’, garante.

 

 

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